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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
08/07/1992 |
Data da última atualização: |
08/07/1992 |
Autoria: |
MESQUITA FILHO, M. V.; MIRANDA, L. N. de. |
Título: |
Avaliacao de cultivares de soja para sua tolerancia a toxicidade de aluminio com relacao a disponibilidade em fosforo em solo de cerrado. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia e Cultura, Sao Paulo, v.36, n.2, p.275-280, 1984. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pelo estudo de condicoes de campo num Latossolo Vermelho Escuro distrofico, procurou-se identificar os valores limites da % saturacao de Al para quinze cultivares de soja, com base na combinacao de diferentes niveis de situracao de aluminio, disponibilidade de fosforo e producao de graos. Utilizou-se um esquema fatorial split-split-plot com tres niveis de calcario (0,5, 1,5 e 4,0 t/ha, PRNT = 100%) e tres niveis de fosforo (160, 778 e 1374 kg de P2 05/ha) dispostos em blocos ao acaso com tres repeticoes. Os tres niveis de calcario foram aplicados nas parcelas, os de fosforo nas subparcelas enquanto os cultivares de soja plantados nas subsubparcelas. Todos os cultivares apresentaram rendimentos aumentando proporcionalmente a disponibilidade de fosforo e descrevendo com o aumento da situacao de aluminio no solo. Ao nivel de 9,1ppm de P tornou-se possivel caracterizar o grau de tolerancia ao aluminio, usando como criterio 80% da producao maxima de cada cultivar o que permitiu classificar os cultivares de soja desde muito sensiveis (limite da saturacao de Al 20%) ate tolerantes (limite da saturacao de Al=51 a 60%). |
Palavras-Chave: |
Avaliacao; Cultivar. |
Thesagro: |
Alumínio; Cerrado; Fósforo; Glycine Max; Grão; Produção; Soja; Solo; Toxidez. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01858naa a2200265 a 4500 001 1547519 005 1992-07-08 008 1984 bl --- 0-- u #d 100 1 $aMESQUITA FILHO, M. V. 245 $aAvaliacao de cultivares de soja para sua tolerancia a toxicidade de aluminio com relacao a disponibilidade em fosforo em solo de cerrado. 260 $c1984 520 $aPelo estudo de condicoes de campo num Latossolo Vermelho Escuro distrofico, procurou-se identificar os valores limites da % saturacao de Al para quinze cultivares de soja, com base na combinacao de diferentes niveis de situracao de aluminio, disponibilidade de fosforo e producao de graos. Utilizou-se um esquema fatorial split-split-plot com tres niveis de calcario (0,5, 1,5 e 4,0 t/ha, PRNT = 100%) e tres niveis de fosforo (160, 778 e 1374 kg de P2 05/ha) dispostos em blocos ao acaso com tres repeticoes. Os tres niveis de calcario foram aplicados nas parcelas, os de fosforo nas subparcelas enquanto os cultivares de soja plantados nas subsubparcelas. Todos os cultivares apresentaram rendimentos aumentando proporcionalmente a disponibilidade de fosforo e descrevendo com o aumento da situacao de aluminio no solo. Ao nivel de 9,1ppm de P tornou-se possivel caracterizar o grau de tolerancia ao aluminio, usando como criterio 80% da producao maxima de cada cultivar o que permitiu classificar os cultivares de soja desde muito sensiveis (limite da saturacao de Al 20%) ate tolerantes (limite da saturacao de Al=51 a 60%). 650 $aAlumínio 650 $aCerrado 650 $aFósforo 650 $aGlycine Max 650 $aGrão 650 $aProdução 650 $aSoja 650 $aSolo 650 $aToxidez 653 $aAvaliacao 653 $aCultivar 700 1 $aMIRANDA, L. N. de 773 $tCiencia e Cultura, Sao Paulo$gv.36, n.2, p.275-280, 1984.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
19/11/2003 |
Data da última atualização: |
09/12/2011 |
Autoria: |
BRIGHENTI, A. M.; MORAES, V. J.; OLIVEIRA JUNIOR, R. S.; GAZZIERO, D. L. P.; VOLL, E.; GOMES, J. A. |
Título: |
Persistência e fitotoxicidade do herbicida atrazine aplicado na cultura do milho sobre a cultura do girassol em sucessão. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, v. 20. n. 2, p. 291-297, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Embora o herbicida atrazine aplicado na cultura do milho seja seletivo para esta cultura, pode causar fitotoxicidade em cultivos em sucessão/rotação. Dois experimentos foram conduzidos em campo, a fim de avaliar o efeito residual do herbicida atrazine aplicado na cultura do milho sobre a cultura do girassol em sucessão. Um deles foi conduzido no município de Montividiu-GO e o outro em Londrina-PR. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em parcelas subdivididas. Intervalos entre a aplicação do herbicida atrazine na cultura do milho e a semeadura da cultura do girassol foram dispostos nas parcelas, e as doses de atrazine aplicadas na cultura do milho, nas subparcelas. Em Montividiu, o girassol foi semeado aos 90, 116 e 128 dias após a aplicação (DAA) das doses de 0 (testemunha sem aplicação), 1,5 e 2,5 kg ha-1 de atrazine. Em Londrina, o girassol foi semeado aos 60, 90 e 120 DAA das doses de 0 (testemunha sem aplicação), 3,0 e 6,0 kg ha-1 de atrazine. A produtividade da cultura do girassol sofreu reduções significativas, em função dos resíduos de atrazine na semeadura realizada aos 60 dias após a aplicação das doses de 3,0 e 6,0 kg ha-1. Nenhuma das características avaliadas na cultura do girassol foi afetada significativamente pelos resíduos do herbicida quando a semeadura foi realizada aos 90, 116, 120 e 128 dias após a aplicação das doses de atrazine na cultura do milho em ambos os locais estudados. |
Palavras-Chave: |
Persistência e fitotoxicidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/49866/1/a04v16n2.pdf
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Marc: |
LEADER 02078naa a2200193 a 4500 001 1468668 005 2011-12-09 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRIGHENTI, A. M. 245 $aPersistência e fitotoxicidade do herbicida atrazine aplicado na cultura do milho sobre a cultura do girassol em sucessão. 260 $c2002 520 $aEmbora o herbicida atrazine aplicado na cultura do milho seja seletivo para esta cultura, pode causar fitotoxicidade em cultivos em sucessão/rotação. Dois experimentos foram conduzidos em campo, a fim de avaliar o efeito residual do herbicida atrazine aplicado na cultura do milho sobre a cultura do girassol em sucessão. Um deles foi conduzido no município de Montividiu-GO e o outro em Londrina-PR. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em parcelas subdivididas. Intervalos entre a aplicação do herbicida atrazine na cultura do milho e a semeadura da cultura do girassol foram dispostos nas parcelas, e as doses de atrazine aplicadas na cultura do milho, nas subparcelas. Em Montividiu, o girassol foi semeado aos 90, 116 e 128 dias após a aplicação (DAA) das doses de 0 (testemunha sem aplicação), 1,5 e 2,5 kg ha-1 de atrazine. Em Londrina, o girassol foi semeado aos 60, 90 e 120 DAA das doses de 0 (testemunha sem aplicação), 3,0 e 6,0 kg ha-1 de atrazine. A produtividade da cultura do girassol sofreu reduções significativas, em função dos resíduos de atrazine na semeadura realizada aos 60 dias após a aplicação das doses de 3,0 e 6,0 kg ha-1. Nenhuma das características avaliadas na cultura do girassol foi afetada significativamente pelos resíduos do herbicida quando a semeadura foi realizada aos 90, 116, 120 e 128 dias após a aplicação das doses de atrazine na cultura do milho em ambos os locais estudados. 653 $aPersistência e fitotoxicidade 700 1 $aMORAES, V. J. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, R. S. 700 1 $aGAZZIERO, D. L. P. 700 1 $aVOLL, E. 700 1 $aGOMES, J. A. 773 $tPlanta Daninha, Viçosa$gv. 20. n. 2, p. 291-297, 2002.
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